Nascido em Caetité, na Bahia, veio para São Paulo com 25 anos e, para sobreviver na maior capital da América Latina, foi engraxate e lavrador. Depois disso, foi sucesso absoluto com “Eu não sou cachorro, não” e sua carreira decolou, deixando-o no patamar mais alto do Olimpo dos Bregas, com seus óculos escuros, roupas pretas e letras, um tanto quanto, tristes.
Vamos, cantem comigo:
Eu não sou cachorro, não
Pra viver tão humilhado
Eu não sou cachorro, não
Para ser tão desprezado
Tu não sabes compreender
Quem te ama, quem te adora
Tu só sabes maltratar-me
E por isso eu vou embora.
A pior coisa do mundo
É amar sendo enganado
Quem despreza um grande amor
Não merece ser feliz, nem tão pouco ser amado
Tu devias compreender
Que por ti, tenho paixão
Pelo nosso amor, pelo amor de Deus
Eu não sou cachorro, não.
Ps: nossa, como vocês são bregas.
5 comentários:
fantástico! uma grande perda para o mundo... DEP, Waldick!
Um macho à moda antiga, tenho certeza que morreu de câncer de próstata porque se recusou a fazer os exames!
Boa Gui, parabéns pelo blog. Vez em quando passo por aqui pra ver o que seu célebro tá pensano e seu zóio tá oiano.
Valdick forever.
abx
Passando pela primeira vez e gostando.
Bem escrito e atual.
Gostei.
Voltarei.
Ah sim.....vi seu blog no Jornalistas Blogueiros e vou dar minha nota.
Fala bicho!
Bacana, mas faz mais! No bom sentido..ehehe
Abs!
Postar um comentário